Depois de fazer uma boa campanha com o Cuneo, da Itália, o oposto Leandro Vissotto voltou a chamar a atenção dos principais clubes da Europa. O jogador da Seleção Brasileira, que atuou pela última vez no país com a camisa do Vôlei Futuro, assinou na semana passada com o Ural Ufa, um dos principais clubes do voleibol russo. Com isso, o torcedor brasileiro só terá oportunidade de ver o atleta aqui com a camisa verde-amarela.
“A Itália conta com um campeonato bastante tradicional, mas a Rússia é um mercado que cresceu muito e cujas equipes são muito fortes, tanto que várias delas contam com atletas das principais seleções do mundo. Estou bastante motivado e espero ajudar o Ufa a conquistar títulos na próxima temporada”, declarou Leandro Vissotto, que está com 29 anos.
Destaque na Suíça, o ponteiro Kleist conseguiu o vice-campeonato nacional para o PV Lugano, o que garantiu a equipe em competições importantes na temporada 2012/2013. Mesmo tendo proposta para ficar, o jogador deve acabar indo para outra liga europeia, como Itália, Polônia ou Rússia.
“Começamos a temporada sem grandes perspectivas e ainda tivemos uma mudança de treinador em janeiro. Mesmo assim, conseguimos superar muitos obstáculos e, no fim das contas, o vice-campeonato e a classificação do Lugano para uma das competições continentais acabaram sendo motivo de comemoração (...) A diretoria do Lugano gostaria de renovar meu contrato, mas acho que é o momento de jogar em outras ligas de maior expressão. A única certeza que tenho neste momento é que meu objetivo é seguir no voleibol europeu”, disse Kleist, que esteve no extinto time do Pinheiros.
Esse dois jogadores teriam chance de serem titulares em qualquer clube brasileiro, porém as indefinições existentes no vôlei nacional surgem como preocupações aos atletas. Quem tem a oportunidade de ingressar no mercado internacional vai de cabeça, sendo que a cada ano isso aumenta. Marlon também está de mudança para Rússia, enquanto Giba tem proposta do voleibol polonês.
foto: Divulgação
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