“A expectativa é a melhor possível. Sabemos que vai ser uma partida muito difícil, já enfrentamos a França em inúmeras fases finais de competições e em outras partidas também, e sempre foram partidas difíceis. Então a gente sabe o que nos espera. É um jogo que todo mundo estava esperando já, essa fase final. Todas equipes não viam a hora de chegar nesse momento, e agora cada detalhe conta. A gente está confiante e espera que possa fazer nosso melhor e garantir uma vaga para essa final”, destacou o ponteiro Lucarelli.
Vale destacar que as duas derrotas na fase preliminar foram justamente sobre a França e a Rússia (essa na última rodada, quando o Brasil já estava classificado). Na equipe européia destaque para o ponteiro Ngapeth, considerado um dos jogadores mais habilidosos do momento, o líbero Grebennikov, o melhor da posição na atualidade, e o bom levantador Toniutti.
“Com certeza será uma partida dificílima. A gente sabe da qualidade da equipe da França. Nos últimos seis, sete anos, sempre tivemos batalhas muito duras: semifinais de Campeonato Mundial, Ligas Mundiais, Olimpíadas. A gente sabe que é uma equipe que tem um sistema ofensivo muito bom, e a gente precisa ter agressividade no saque, acho que é o primeiro fundamento importante para essa semifinal. Ter paciência porque é uma equipe que defende muito, então saber que vai haver rallys longos. E entrar concentrado. A equipe está preparada, passou por 15 partidas se preparando, crescendo, evoluindo e melhorando com os erros que a gente cometeu durante essa fase de classificação para chegar nesse momento e desempenhar nosso melhor. Então estamos muito motivados e focados para a semifinal, que, sem dúvida, será uma partida equilibrada”, disse o capitão Bruninho.
O Brasil luta por um título inédito e se vencer a França encara o vencedor de Polônia e Eslovênia, que se enfrentam também amanhã, às 10h, com transmissão ao vivo do SporTV 2.
foto: Volleyball World/FIVB
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