“Já está praticamente fechado essa parceria com o Goiás Esporte Clube. Foi uma conversa que eu tive com o presidente Paulo Rogério Pinheiro e o que Goiás vai ceder todo o espaço físico que ele tem. Nada financeiro (…) Hoje na CBV o nome está Goiás Vôlei, então acredito que será esse, mas nada nos surpreende se alguma empresa querer patrocinar a equipe toda e ter o naming rights”, afirmou Dante Amaral em entrevista a rádio Sagres 730.
Ainda fora de quadra, o técnico Marcos Henrique do Nascimento, mais conhecido como Marcão, que foi campeão da Superliga B passada pelo JF Vôlei, irá comandar o Goiás Vôlei. Curiosamente, ele ingressa na equipe que ficou com a vaga do time mineiro (que desistiu para não comprometer a saúde financeira) na Superliga 2021/2022, que começa no dia 23 de outubro.
“Certamente será um grande desafio, uma oportunidade dessa é muito bacana. Cabe a mim estudar e me preparar da melhor forma possível. Serão pequenos desafios, a cada jogo, terei que matar um leão por dia pra poder ajudar o time da melhor forma possível”, declarou Marcão em entrevista ao jornal O Tempo, que irá substituir Ricardo Picinin, que ocupa agora um cargo na diretoria.
Dentro de quadra começa, a surgir os primeiros nomes acertados com o Goiás Vôlei, porém não oficializados. Da temporada passada, quando vestiam a camisa do Anápolis Vôlei na Superliga B, renovaram os líberos Lukinhas e Matheus Andrade, além dos centrais João Vitor e o experiente Vini. Chegaram: o levantador Evandro (ex-Apan/Eleva/Blumenau); os centrais Éder Levi (ex-Sporting, de Portugal) e Arthur Henrique (ex-Apan/Eleva/Blumenau) e o ponteiro Raphael Marcarini (ex-Vôlei UM Itapetininga).
foto: Bruna Evelin
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