Lanterna da Superliga 2011/2012, o Londrina/Sercomtel
conseguiu na última rodada a sua primeira vitória na competição. O resultado
pode dar novo ânimo ao clube paranaense, porém o clima nos bastidores não é
nada bom, principalmente fora de quadra. Nesta semana, o técnico André Donegá e
o cubano Dariel Cortina foram reclamar de algumas questões na mídia e o futuro não
parece nada promissor.
“Eu fiz uma previsão pessimista falando que a equipe iria
ficar entre os dois últimos lugares, mas acho que essa é uma previsão realista.
Nós temos que nos superar, para que possamos buscar o nono ou décimo lugar, que
é algo muito difícil (...) Quando nós viemos para cá, sabíamos das
dificuldades. Principalmente a questão do não pagamento de salários de alguns
atletas, a renegociação desses pagamentos. Mas, se eu soubesse das informações
atuais no mês de outubro, nós não teríamos feito a parceria. Eu diria para
eles, naquele momento, que hoje, Londrina não teria condições de fazer um time
para disputar a Superliga”, afirmou o treinador, em entrevista ao jornal Folha
de Londrina.
André Donegá é gestor do Blumenau e acabou fechando seu time
em Santa Catarina para acertar essa parceria com o Instituto Pró-Vôlei de
Londrina. Uma das principais reclamações do comandante é a falta de reforços para
o elenco, que hoje tem apenas um atleta para a posição de oposto.
O cubano Dariel Cortina, que já atuou com o técnico, ainda não
teve sua situação regularizada por falta de pagamento da transferência internacional.
O jogador ser apresentou em dezembro, assim como o restante do grupo, e segue
sem saber se vai ou não atuar pelo Londrina/Sercomtel.
“Já era para eu estar jogando, mas por incompetência da
diretoria ainda não estou. Mas sigo trabalhando, aguardando o desfecho de tudo
isso, em respeito à comissão técnica e meus companheiros (...) É uma situação
bem difícil, tenho filhos para sustentar e dívidas para pagar. Não é fácil
manter a cabeça fria neste momento, mas meus companheiros têm me ajudado muito”,
declarou Dariel, que recebe apenas 30% de seus vencimentos.
De acordo com Mateus Goeber, que representa a diretoria do Instituto
Pró-Vôlei de Londrina, a Federação Cubana de Vôlei exige uma taxa de cerca de
R$ 35 mil para liberar a transferência do jogador. O clube paranaense tem até o
próximo dia 27 para regularizar a situação e inscrevê-lo na CBV.
ele quer que o time gaste o que não tem? igual ano passado? vamos com calma donega... esse ano é pra pagar divida não fazer mais...se londrina nao tem estrutura quem tem Blumenau? que nunca deu trabalho pra ninguem na liga, para né o time veio todo de la se ta ruim é pq vc nao soube contrata
ResponderExcluirSr. Andre, que papelão, heim, pelo profissional tu és !
ResponderExcluirBom mesmo é ficar ai em SC.