“Para popularizar ainda mais o vôlei, vamos viajar pelo Brasil (...) O Estado que quiser um jogo da Superliga só precisa nos ligar que vamos levar (...) É preciso pensar não só no lado esportivo mas também do marketing. Muitas empresas querem expor suas marcas em novos mercados”, disse Ary Graça, presidente da FIVB.
A declaração do homem forte do voleibol brasileiro surgiu logo na festa de abertura da Superliga 2012/2013, porém não se pode esquecer que o torneio tem um calendário curto, com jogos ocorrem um atrás do outro. Agora imagem um time do Rio Grande do Sul tendo que jogar domingo em Porto Alegre, quinta-feira em Alagoas e voltando a jogar em casa no outro domingo.
O certo seria a criação da Copa do Brasil, com a presença de equipes da Superligas A e B e da Liga Nacional. Um torneio que fosse disputado o ano inteiro, com atrativos para o público durante os jogos e que tenha transmissão. Além disso, cadê o ‘Jogo das Estrelas’, que na NBB chega até a ter a Rede Globo envolvida e na Superliga nem é cogitada pela CBV?
foto: Alexandre Arruda/CBV
A gestao da cbv e elogiavel qiuando se fala de selecoes, superliga e promocao dos dirigentes como excepcionais gestores esportivos, mas o desrespeito exixtente com as ewuipes de menores ;nvestimesntos mas ue detem projetos solidos e emergentes e algo que deixa o voleibol muito menos forte com toda certeza. Falando de copa brasil, seria realmente otimo, mas organizar e criar calendarios ccom a antecedencia devida das cometicoes como a superliga b acredito ser cronologicamente mais importante e com a coerencia necessaria. Por favor divulguem o regulamento da competicao, quem jogara, qual sera a bola, havera recepcao de toque? As equipes precisam se preparar e sem estas informacoes, fica praticamente imposivel agir de maneira profisional.
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