Que a crise econômica do país está interferindo na renovação e obtenção de novos patrocinadores para o voleibol, isso é iminente. Entretanto, são cenários como esses que a criatividade aparece e onde a Confederação Brasileira de Vôlei precisa auxiliar os clubes. Se a Superliga 2016/2017 começasse agora, apenas quatro equipes estariam formadas (Sada/Cruzeiro, Funvic/Taubaté, Sesi-SP e Montes Claros), porém a expectativa é de melhora e até mesmo a Superliga B já começa a se formalizar.
Tudo bem que ainda faltam as inscrições oficiais, porém a Superliga B teria a presença de oito ou dez clubes na próxima edição. Upis/Brasília (DF), São Bernardo (SP), Uberlândia (MG), Araucária (PR), Apav/Blumenau (SC), Botafogo (RJ) e Flamengo (RJ) já teriam indicado suas participações. Além deles, entrariam pelo menos um time oriundo da Taça Prata, nova competição que seria aberta para qualquer equipe nacional.
A Taça Prata, que deve acontecer em novembro, ainda não tem local e formato de disputa definidos pela CBV, mas não teria limite de idade no elenco (algo que ocorre na Liga Nacional). Vale lembrar que o Maringá foi rebaixado para a Superliga B, porém estuda um acordo com equipe da elite para disputar a Superliga 2016/2017.
foto: Divulgação
Isso do rebaixado Maringá disputar a divisão principal tira qualquer credibilidade do regulamento.
ResponderExcluir