“Antes de tudo, estamos em busca de viabilizar financeiramente. Temos que remontar toda a parte estrutural, financeira do time (...) Nossa maior preocupação não é o nome, mas sim a viabilidade financeira para poder estruturar muito bem a equipe. O nome ainda estamos confirmando, às vezes, uma empresa majoritária pode colocar o nome dela, como o Sada Cruzeiro”, afirmou o campeão olímpico em entrevista ao Esporte Goiano.
Ao que tudo indica, a parceria deve acontecer, porém nada oficial é dito pelas partes, já que várias conversas a respeito de planejamento e patrocinadores vem acontecendo. O que se sabe é que o Goiás Vôlei teve seus documentos comprobatórios de regularidade financeira (fair play) aceito pela CBV e executaram o pagamento da taxa de inscrição dentro do prazo. Entretanto, caso desista de disputar a elite nacional, o time do Centro Oeste tem até o dia 10 de setembro para informar a entidade não sofrendo qualquer punição.
Vale destacar que o discurso é de fazer acontecer e o que não falta é trabalho, mesmo que o clube sai atrás quanto a montagem do elenco. Além disso, Ricardo Picinin, que foi treinador na temporada passada, agora ocupa um cargo de gestão, mas tanto ele quanto Dante Amaral estão de olho no mercado e na estrutura para a temporada 2021/2022.
“Estávamos nos preparando para a Superliga B, que começa em janeiro, e através desse convite nós aceitamos esse desafio grande pela frente, que é importante para o voleibol goiano e nosso estado”, finalizou Dante, lembrando que a Superliga 2021/2022 está programada para começar no dia 23 de outubro.
foto: Tathy Serbetô
Nenhum comentário
Postar um comentário