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Denk Maringá Vôlei busca alternativas para seguir na Superliga 2019/2020

Fundado pelo campeão olímpico Ricardinho, o Maringá Vôlei passa por seu pior momento desde sua criação. Com problemas de salários atrasados por mais de três meses junto a elenco e comissão técnica, o time paranaense corre o risco de abandonar a Superliga 2019/2020. A diretoria do clube não esconde a preocupação e busca alternativas para viabilizar a sequência da equipe na competição. 

Para se ter uma ideia, alguns atletas já deixaram a equipe, como o ponteiro Renato Pato e o oposto Lorena, enquanto quem fica se coloca em uma situação delicada. Isso porque, além dos salários que não foram pagos, uma transferência agora é bem mais complicada devido a maioria dos times já terem definido seus elencos para o restante da temporada. 

A diretoria do Maringá Vôlei chegou a ‘vender’ o mando de quadra da partida contra o Sada/Cruzeiro, a ser realizado no próximo dia 6. O duelo deveria ocorrer no ginásio Chico Neto, porém com a intenção de evitar custos como mandante (segurança, iluminação, etc), o jogo ocorrerá no ginásio do Riacho, em Contagem. Assim, o time mineiro custeia hospedagem e alimentação aos paranaenses, que já recebem as passagens aéreas via Confederação Brasileira de Vôlei, com o patrocínio da Gol. 

Outra movimentação ocorrer através de alguns torcedores e apoiadores do Maringá Vôlei que criaram uma ‘Vakinha Online’. O objetivo é alcançar 1,8 milhão (meta ousada, mas que viabilizaria o projeto até o final da Superliga) e até o momento foram arrecadados um pouco mais de R$ 7 mil. Qualquer valor é aceito e quem puder contribuir deve ingressar no link http://vaka.me/875065

foto: Divulgação
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Um comentário

  1. Apesar de todos estes problemas, tenho a informação que o Maringá Volei esta COAGINDO seus atletas e negando suas liberações caso o atleta tenha outro clube para atuar - (TRABALHAR).

    Vou explicar melhor. Caso o atleta peça para sair e peça a liberação, a diretoria esta tentando negociar o seguinte tema:
    Os atletas que querem sair, mesmo com todos estes absurdos, precisam assinar um documento que diz que o atleta liberado, livra o clube de quaisquer ação jurídica para cobrar o contrato assinado na temporada 19-20. Sendo assim, COAÇÃO.

    A diretoria do Maringá Volei, que já foi atleta um dia, não quer amenizar este atrasado causado pelo clube, e quer ainda, que o atleta arque com a IRRESPONSABILIDADE DOS ENVOLVIDOS. (CHEGA A DAR NOJO NÃO???)

    Agora... a classe dos atletas tem que se unir, e sendo bem claro, TER CULHÃO nessa hora, e acionar as autoridades se isso estiver acontecendo, Policia, CBV e FIVB. Porque se tem alguém que não tem nada a ver com esse ROLO que esta acontecendo la, são os atletas e a CT, que tem suas famílias para sustentarem.

    Para a diretoria do Maringá Volei, fica uma sugestão. Sejam pelo menos HUMANOS e liberem os atletas que la não podem ficar. Sejam descentes e verdadeiros uma vez se quer na vida.

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