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Maximus Vôlei muda parceria, consolida projeto, e quer bi da Superliga C

Maximus Vôlei na Lampions League
Na última edição da Superliga C, a Maximus Vôlei foi parceira do Aero Clube do Rio Grande do Norte, na equipe que se chamou Unimed/Aero/Sesi/Maximus e acabou ganhando a etapa de Natal. Após a conquista, a parceria foi desfeita, com o time comandado por Alessandro Fadul seguindo para a Superliga B e a equipe de João Pessoa mantendo o foco no projeto universitário.

Para a próxima edição da Superliga C, a Maximus Vôlei estará de volta, porém contando com a parceria do Clube Campestre, representando exclusivamente a Paraíba. O presidente da equipe, Andreson Ruan, explicou como o projeto foi construído, com um olhar nas competições profissionais, porém com o foco principal no desenvolvimento de atletas através da educação, com curso superior, algo possível através de outra parceria, no caso com a UNINASSAU.

“Sem a parceria da Unimed/Aero continuamos o nosso foco que é universitário, formando atletas que usam o voleibol como um diferencial, mas que tenham uma formação básica, algo que vem da parceria com a Uninassau. Nós continuamos firmes e fortes com isso, e com o título da última Superliga C vários atletas quiseram vir para cá, fortalecendo e deixando o projeto ainda mais competitivo. E as competições, como a próxima Superliga C, nós não deixaremos de participar”, afirmou Andreson Ruan, que falou sobre a nova parceria.

“Este ano estamos fazendo a parceria com o Clube Campestre, de Campina Grande, clube muito consolidado aqui na Paraíba, que vai nos apoiar na busca do bicampeonato. Não vamos entrar só com a garotada universitária, pois vamos ter o reforço de uns quatro atletas, assim como fizemos na temporada passada. Vamos trazer quatro atletas de nível nacional, mas a base é a garotada. Já a Uninassau é um braço estudantil, a maioria dos atletas estudam lá e vamos representar eles nos JUB’s”, declarou o dirigente.

Além dessas duas competições, a Maximus Vôlei ainda tem participação importante na Lampions League (competição que reúne oito equipes, de três estados nordestinos e que infelizmente teve sua etapa final adiada devido a pandemia de COVID-19). Ainda não se tem uma previsão de quando ocorrerá o retorno do torneio, porém o planejamento da equipe paraibana já está definido.  

“A Lampions foi um campeonato organizado por mim para dar rodagem ao time e fortalecer a equipe, mas a pandemia deixou as coisas prejudicadas, então o time B acabou sendo encerrado. Sendo assim temos só o time adulto, com a Maximus Vôlei não tendo dois times na Lampions. É o mesmo time nas duas competições, sendo que para a Superliga C virão atletas para fortalecer a equipe”, afirmou Andreson Ruan,

Quanto a comissão técnica, José Geraldo segue no comando, enquanto Carlos Eduardo, o Cadu, que estava ao lado de Alessandro Fadul na conquista em parceria com a Unimed/Aero, será o assistente técnico. No elenco, alguns nomes já foram confirmados como o central Kayon Max, que renovou seu contrato, e o líbero Marcos Paulo, que disputou a última Superliga pelo Caramuru Vôlei.

“É um time que está no seu terceiro ano. Procuramos ser um clube sólido, de formação. Essa nossa participação em ligas profissionais, é algo a mais, porém nosso foco é na formação dos atletas. Querermos que todo mundo finalize a passagem pelo Maximus com um curso superior para que tenham um horizonte. Porque nunca se sabe o que pode acontecer, até mesmo lesões, e, os nossos atletas têm um direcionamento e uma formação, podendo focar nisso quando saírem do vôlei”, finalizou o dirigente.

foto: Maximus Vôlei/Lampions League/Instagram

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