O duelo é considerado importantíssimo para as duas seleções, pois além de se tratar de um clássico do voleibol mundial, quem perder pode chegar a rodada decisiva com a ‘corda no pescoço’, já que a França vem logo atrás com quatro pontos e a Argentina soma três pontos na chave. Nesta rodada, os hermanos enfrentarão a Tunísia (com grande possibilidade de somar mais três pontos), enquanto os franceses encaram o Comitê Olímpico Russo buscando encontrar o seu melhor voleibol.
“Os dois próximos jogos são de vida ou morte. Contra os Estados Unidos temos que nos entregar ao máximo. É uma equipe que tem volume de jogo muito grande, que joga acelerado, tem defesa e vai se rum jogo longo. As duas equipes se conhecem bem e temos que ser muito estratégicos na forma como vamos encarar”, disse Renan Dal Zotto, lembrando que após os Estados Unidos o adversário da rodada final será a França.
A derrota por 3 sets a 0 para o Comitê Olímpico Russo na rodada passada ligou o sinal de alerta para melhorar a seleção em alguns fundamentos, como o saque. Entretanto, todos sabem que os russos jogaram um ótimo voleibol e que o primeiro set poderia ter sido a favor dos brasileiros, o que poderia ter mudado toda a partida. Resta saber como será a postura diante dos Estados Unidos, principalmente no começo do jogo, já que nos dois primeiros jogos (Tunísia e Argentina) a equipe demorou para engrenar em quadra.
“Não tem jogo fácil aqui. Temos que parar, reconstruir e buscar a vitória. É olhar para frente, pensar nos Estados Unidos, levantar a moral porque o campeonato ainda é longo. Nós, da comissão técnica, vamos analisar, ver o que precisa melhorar e trabalhar em cima dos Estados Unidos”, concluiu Renan.
foto: VolleyballWorld/FIVB
Nenhum comentário
Postar um comentário