“Estamos atentos a todos os adversários, pois estamos em um grupo é muito forte. Claro, jogo de estreia é sempre muito especial e teremos um desafio duro contra a Tunísia. Sabemos que é uma seleção pouco conhecida do público brasileiro, mas nós jogamos contra eles há dois anos e sabemos que é um time difícil”, disse Renan, que volta a dirigir o time após se recuperar de uma batalha contra a COVID-19.
“Tivemos a maior pressão das nossas vidas ao disputar os Jogos Olímpicos em casa. Passamos por momentos difíceis nos jogos e conseguimos superar. Está todo mundo calejado, ciente do seu papel dentro de quadra e prontos para jogar”, afirmou o capitão Bruninho, lembrando da defesa da medalha de ouro conquistada na Rio/2016.
O Brasil chega para buscar mais uma medalha olímpica após a conquista do primeiro lugar na Liga das Nações. O título em Rimini, na Itália, foi bastante comemorado e mostrou a força do grupo de jogadores em meio a uma maratona de jogos. Em Tóquio, o time verde e amarelo está no Grupo B, que além da Tunísia, conta com a França, a Argentina, os Estados Unidos e o Comitê Olímpico Russo.
“Esse foi um título bastante importante. Acima de tudo, é algo que dá uma motivação a mais para todos nós. Sempre ficou muito claro que essa competição fazia parte de um processo de crescimento para a Olimpíada e a seleção cresceu dentro da própria competição. Isso é muito bom porque nos mostra a capacidade que esses garotos têm de reagir principalmente nos momentos importantes”, concluiu Renan.
foto: Miriam Jeske/COB
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