“A Superliga B é importante para o desenvolvimento dos atletas mais jovens, que ganham experiência jogando contra equipes mais fortes. A competição já tem um nível que em muitos momentos se equipara ao da primeira divisão, e a ideia é que seja cada vez mais forte, para darmos oportunidades a clubes de mais regiões do Brasil. Esse ano, tivemos um aumento no número de equipes de oito para 10 em cada gênero. Já tivemos atletas de seleção e estrangeiros participando da Superliga B, o que só comprova a importância da competição”, disse Marcelo Hargreaves, diretor da Superliga e de Novos Negócios da CBV.
Na Superliga B, as equipes jogam entre si em turno único, e as quatro melhores passam para as semifinais, realizadas em melhor de três jogos. A decisão é em jogo único marcado para o dia 9 de abril. Ainda não se tem uma definição sobre transmissão da competição.
Estarão na disputa: os mineiros JF Vôlei, Uberlândia Vôlei/Praia Clube/Sada e Minas Náutico; os paulistas Vôlei Futuro/Araçatuba e Suzano Vôlei; os paranaenses SMEL Araucária/ASPMA/Berneck; os goianos Vila Nova F.C./AEGB; os catarinenses Aprov Chapecó e os cearenses Instituto Cuca.
Confira a 1ª rodada (22/1)
17h
Vôlei Futuro/Araçatuba x Instituto Cuca, no Plácido Rocha
Vila Nova F.C./AEGB x Suzano Vôlei, no Rio Vermelho
18h
JF Vôlei x Minas Náutico, no Colégio
Academia
Niterói Vôlei x Aprov/Chapecó, no Plínio Leite
19h
SMEL Araucária/ASPMA/Berneck x Uberlândia Vôlei/Praia Clube/Sada, no Rodrigo
Pereira Gomes
foto: CBV/Divulgação
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