Vôlei Futuro x Anápolis Vôlei
O time de Araçatuba teve seus primeiros jogos adiados devido a um surto da COVID-19. O elenco é formado em sua maioria de jovens atletas da região, sendo que nomes importantes da conquista da Superliga C deixaram o clube, como o oposto Leandrão. No Anápolis Vôlei, o momento é de seguir o embalo na competição já que vem de duas vitórias em dois jogos, podendo assumir a liderança.
“Tivemos a primeira experiência na Superliga C com um grande resultado, sem perder sets. Agora o nível subiu. Estou empolgado com nossos treinamentos, com o retorno que temos dos atletas. Acredito que conseguiremos evoluir ao longo da competição. Tivemos a questão da COVID-19 que atrapalhou nosso planejamento. Nosso grupo atual é a base que disputou a Superliga C. Contamos com a paixão do torcedor da região pelo voleibol, todos transmitem carinho para nós. Eu sinto essa responsabilidade de dar um retorno a todos. Temos muita vontade e dedicação”, disse pelo técnico Ângelo Vercesi, do Vôlei Futuro.
“O mais importante destes primeiros jogos é a gente focar totalmente no nosso time, temos ainda poucos jogos, e estamos buscando o padrão de jogo. Tivemos uma boa evolução entre o primeiro e segundo jogo na competição. Estamos nesse processo de buscar a identidade do time. Voltar a jogar em Araçatuba é muito bacana, um lugar que passaram tantos ídolos. Eu, particularmente, tive uma boa passagem aqui e ótimas lembranças. Infelizmente não teremos público em razão da pandemia, senão estaria lotado com certeza, aqui a torcida é muito entusiasmada. Espero que a gente consiga fazer um grande espetáculo”, contou o central Vini, do Anápolis Vôlei.
JF Vôlei x SMEL Araucária/ASPMA/Berneck
Com duas vitórias seguidas em seus dois primeiros jogos, o JF Vôlei entra querendo manter a boa fase, mas sabendo das dificuldades que encontrarão. Devido a restrições por conta da Pandemia de COVID-19, o time não atuará em Juiz de Fora, mandando assim seus jogos no ginásio do Riacho, casa do Sada/Cruzeiro, em Contagem. Pelo lado do SMEL Araucária/ASPMA/Berneck, que fez aqui apenas um jogo e sofreu o revés, o tempo sem atuar foi importante para trabalhar o time e buscar um maior equilibrio.
“Não cheguei a ver o jogo deles (com o Brasília Vôlei/UPIS) porque estávamos em quadra no mesmo horário em Goiânia, ma será como toda a Superliga B. Temos que matar um leão por jogo e ir para cima com tudo, sem subestimar o adversário e dar mole porque é um campeonato que muda da água pro vinho desde a fase classificatória. Mas contamos e precisamos da vitória até para o crescimento como equipe e, claro, na competição”, afirmou o central Fernando Pilan, em entrevista a Tribuna de Minas.
(transmissão: Canal Vôlei Brasil)
foto: Gustavo Ribeiro/10ports
Nenhum comentário
Postar um comentário